Cor: Roxa | Glória | Homilia - Missa do Crisma
Aclamação ao Evangelho Is 61,1 (Lc 4,18)
R. Louvor e honra a vós, Senhor Jesus.
V. O Espírito do Senhor
sobre mim fez a sua unção,
enviou-me aos empobrecidos
a fazer feliz proclamação!
EVANGELHO
O Espírito do Senhor está sobre mim.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 4,16-21
Naquele tempo,
Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado.
Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado,
e levantou-se para fazer a leitura.
Deram-lhe o livro do profeta Isaías.
Abrindo o livro,
Jesus achou a passagem em que está escrito:
"O Espírito do Senhor está sobre mim,
porque ele me consagrou com a unção
para anunciar a Boa-Nova aos pobres;
enviou-me para proclamar a libertação aos cativos
e aos cegos a recuperação da vista;
para libertar os oprimidos
e para proclamar um ano da graça do Senhor".
Depois fechou o livro,
entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga
tinham os olhos fixos nele.
Então começou a dizer-lhes:
"Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura
que acabastes de ouvir".
Palavra da Salvação.
Cor: Branco | Glória | Homilia | Lava-pés, (sem credo), Prefácio da Eucaristia.
Inicia-se o Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor com esta missa vespertina. Possui o centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreiçao. O Tríduo Pascal é o ápice do ano litúrgico porque celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor, quando Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida. Os instrumentos musicais tocam até hoje na Missa vespertina e depois retornam no canto do glória, na missa da Vigília noturna da Ressurreição (a não ser que seja apenas para sustentar o canto). Omitem-se os ritos finais: em seu lugar, faz-se a Trasladação do Santíssimo Sacramento.
Aclamação ao Evangelho Jo 13,34
R.Glória a vós, o Cristo, verbo de Deus
V. Eu vos dou este novo Mandamento,
nova ordem, agora, vos dou.
Que, também, vos ameis uns aos outros,
como eu vos amei, diz o Senhor.
EVANGELHO
Amou-os até o fim.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João 13,1-15
Antes da festa da Páscoa.
Jesus sabia que tinha chegado a sua hora
de passar deste mundo para o Pai;
tendo amado os seus que estavam no mundo,
amou-os até o fim.
Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no
coração de Judas, filho de Simão Iscariotes,
o propósito de entregar Jesus.
Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas
mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava,
levantou-se da mesa, tirou o manto,
pegou uma toalha e amarrou-a na cintura.
Derramou água numa bacia
e começou a lavar os pés dos discípulos,
enxugando-os com a toalha com que estava cingido.
Chegou a vez de Simão Pedro.
Pedro disse: 'Senhor, tu, me lavas os pés?'
Respondeu Jesus:
'Agora, não entendes o que estou fazendo;
mais tarde compreenderás.'
Disse-lhe Pedro: 'Tu nunca me lavarás os pés!'
Mas Jesus respondeu: 'Se eu não te lavar,
não terás parte comigo'.
Simão Pedro disse:
'Senhor, então lava não somente os meus pés,
mas também as mãos e a cabeça.'
Jesus respondeu: 'Quem já se banhou não precisa
lavar senão os pés, porque já está todo limpo.
Também vós estais limpos, mas não todos.'
Jesus sabia quem o ia entregar;
por isso disse: 'Nem todos estais limpos.'
Depois de ter lavado os pés dos discípulos,
Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo.
E disse aos discípulos:
'Compreendeis o que acabo de fazer?'
Vós me chamais Mestre e Senhor,
e dizeis bem, pois eu o sou.
Portanto, se eu, o Senhor e Mestre,
vos lavei os pés,
também vós deveis lavar os pés uns dos outros.
Dei-vos o exemplo,
para que façais a mesma coisa que eu fiz.
Palavra da Salvação.
Cor: Roxa | Glória | Homilia - Missa do Crisma
PRIMEIRA LEITURA
O Senhor me ungiu e enviou-me
para dar a boa-nova aos humildes.
Leitura do Livro do Profeta Isaías 61,1-3a.6a.8b-9
O Espírito do Senhor Deus está sobre mim,
porque o Senhor me ungiu;
enviou-me para dar a boa-nova aos humildes,
curar as feridas da alma,
pregar a redenção para os cativos
e a liberdade para os que estão presos;
para proclamar o tempo da graça do Senhor
e o dia da vingança do nosso Deus;
para consolar todos os que choram,
para reservar e dar aos que sofrem por Sião
uma coroa, em vez de cinza,
o óleo da alegria, em vez da aflição.
Vós sois os sacerdotes do Senhor,
chamados ministros de nosso Deus.
Eu os recompensarei por suas obras segundo a verdade,
e farei com eles uma aliança perpétua.
Sua descendência será conhecida entre as nações,
e seus filhos se fixarão no meio dos povos;
quem os vir há de reconhecê-los
como descendentes abençoados por Deus.
Palavra do Senhor.
Cor: Branco | Glória | Homilia | Lava-pés, (sem credo), Prefácio da Eucaristia.
Inicia-se o Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor com esta missa vespertina. Possui o centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreiçao. O Tríduo Pascal é o ápice do ano litúrgico porque celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor, quando Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida. Os instrumentos musicais tocam até hoje na Missa vespertina e depois retornam no canto do glória, na missa da Vigília noturna da Ressurreição (a não ser que seja apenas para sustentar o canto). Omitem-se os ritos finais: em seu lugar, faz-se a Trasladação do Santíssimo Sacramento.
PRIMEIRA LEITURA
Ritual da ceia pascal.
Leitura do Livro do Êxodo 12,1-8.11-14
Naqueles dias:
O Senhor disse a Moisés e a Aarão no Egito:
'Este mês será para vós o começo dos meses;
será o primeiro mês do ano.
Falai a toda a comunidade dos filhos de Israel,
dizendo:
'No décimo dia deste mês,
cada um tome um cordeiro por família,
um cordeiro para cada casa.
Se a família não for bastante numerosa
para comer um cordeiro,
convidará também o vizinho mais próximo,
de acordo com o número de pessoas.
Deveis calcular o número de comensais,
conforme o tamanho do cordeiro.
O cordeiro será sem defeito,
macho, de um ano.
Podereis escolher tanto um cordeiro, como um cabrito:
e devereis guardá-lo preso
até ao dia catorze deste mês.
Então toda a comunidade de Israel reunida
o imolará ao cair da tarde.
Tomareis um pouco do seu sangue
e untareis os marcos e a travessa da porta,
nas casas em que o comerem.
Comereis a carne nessa mesma noite, assada ao fogo,
com pães ázimos e ervas amargas.
Assim devereis comê-lo: com os rins cingidos,
sandálias nos pés e cajado na mão.
E comereis às pressas, pois é a Páscoa,
isto é, a 'Passagem' do Senhor!
E naquela noite passarei pela terra do Egito
e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos,
desde os homens até os animais;
e infligirei castigos contra todos os deuses do Egito,
eu, o Senhor.
O sangue servirá de sinal nas casas onde estiverdes.
Ao ver o sangue, passarei adiante,
e não vos atingirá a praga exterminadora,
quando eu ferir a terra do Egito.
Este dia será para vós uma festa memorável em honra do
Senhor, que haveis de celebrar por todas as gerações,
como instituição perpétua.
Palavra do Senhor.
Salmo 88(89),21-22.25.27 (R. cf. 2a)
R. Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.
Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, *
e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado.
Estará sempre com ele minha mão onipotente, *
e meu braço poderoso há de ser a sua força. R.
Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, *
sua força e seu poder por meu nome crescerão.
Ele, então, me invocará: Ó Senhor, vós sois meu Pai, *
sois meu Deus, sois meu Rochedo onde encontro a salvação! R.
R: O cálice por nós abençoado,
é a nossa comunhão com o sangue do Senhor.
Que poderei retribuir ao Senhor Deus*
por tudo aquilo que ele fez em meu favor?
Elevo o cálice da minha salvação,*
invocando o nome santo do Senhor. R
É sentida por demais pelo Senhor*
a morte de seus santos, seus amigos.
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor*
mas me quebrastes os grilhões da escravidão! R
Por isso oferto um sacrifício de louvor,*
invocando o nome santo do Senhor.
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor*
na presença de seu povo reunido. R
Cor: Roxa | Glória | Homilia - Missa do Crisma
SEGUNDA LEITURA
Fez de nós um reino,
sacerdotes para seu Deus e Pai.
Leitura do Livro do Apocalipse de São João 1,5-8
A vós graça e paz
da parte de Jesus Cristo,
a testemunha fiel,
o primeiro a ressuscitar dentre os mortos,
o soberano dos reis da terra.
A Jesus, que nos ama,
que por seu sangue nos libertou dos nossos pecados
e que fez de nós um reino,
sacerdotes para seu Deus e Pai,
a ele a glória e o poder, em eternidade. Amém.
Olhai! Ele vem com as nuvens,
e todos os olhos o verão
- também aqueles que o traspassaram.
Todas as tribos da terra baterão no peito por causa dele.
Sim. Amém!
"Eu sou o Alfa e o Ômega", diz o Senhor Deus,
"aquele que é, que era e que vem,
o Todo-poderoso".
Palavra do Senhor.
Cor: Branco | Glória | Homilia | Lava-pés, (sem credo), Prefácio da Eucaristia.
Inicia-se o Tríduo Pascal da Paixão e Ressurreição do Senhor com esta missa vespertina. Possui o centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreiçao. O Tríduo Pascal é o ápice do ano litúrgico porque celebra a Morte e a Ressurreição do Senhor, quando Cristo realizou a obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a nossa morte e ressuscitando renovou a vida. Os instrumentos musicais tocam até hoje na Missa vespertina e depois retornam no canto do glória, na missa da Vigília noturna da Ressurreição (a não ser que seja apenas para sustentar o canto). Omitem-se os ritos finais: em seu lugar, faz-se a Trasladação do Santíssimo Sacramento.
SEGUNDA LEITURA
Todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes
deste cálice proclamais a morte do Senhor.
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios 11,23-26
Irmãos:
O que eu recebi do Senhor foi isso que eu vos
transmiti: Na noite em que foi entregue,
o Senhor Jesus tomou o pão
e, depois de dar graças, partiu-o e disse:
'Isto é o meu corpo que é dado por vós.
Fazei isto em minha memória'.
Do mesmo modo, depois da ceia,
tomou também o cálice e disse:
'Este cálice é a nova aliança, em meu sangue.
Todas as vezes que dele beberdes,
fazei-o em memória de mim'.
Todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão
e beberdes deste cálice,
estareis proclamando a morte do Senhor,
até que ele venha.
Palavra do Senhor.
1. Aprofundando os textos bíblicos: Êxodo 12,1-8.11-14; Salmo 116(115); 1Coríntios 11,23-26; João 13,1-15
O evangelho pertence aos discursos de despedida (13 a 17), onde Jesus deixa as normas de vida para a comunidade. Antes de entregar sua vida, Jesus celebra a Ceia de despedida com os seus, durante a qual realiza um gesto simbólico e profético: o lava-pés. João não menciona a instituição da Eucaristia, pois ela significa comunhão com Jesus, que se torna servo para testemunhar o amor como serviço. Oferecer água para lavar os pés da poeira do caminho era um gesto comum que demonstrava acolhida e hospitalidade (Gn 18,4; Lc 7,44). Jesus tira o manto, cinge-se com um pano ou avental e realiza a tarefa normalmente reservada aos escravos e mulheres. Assim, Jesus não realiza simplesmente um ritual de purificação, mas dá o exemplo de serviço e amor oblativo. O lava-pés simboliza antecipadamente o sentido da cruz: amor concretizado em serviço, em doação da vida pela salvação.
Na Páscoa dos judeus, descrita na 1ª leitura, o sangue do cordeiro salvou a vida dos israelitas. A Páscoa era uma festa antiga dos pastores seminômades e mais tarde passou a celebrar a libertação da escravidão do Egito.
A 2ª leitura descreve o relato da instituição da Eucaristia. Destaca as três dimensões temporais: a recordação da Última Ceia e a morte de Jesus (passado), a celebração da comunidade enquanto dura a história (presente) e a expectativa da vinda de Jesus, quando se consumirá a história da salvação (futura). Além disso, o texto de Paulo, lido a partir do v.17, realça a vivência fraterna, a comunhão e a partilha, uma vez que comungamos do mesmo pão, ou seja, do corpo de Cristo.
2. Atualizando
O gesto simbólico do lava-pés destaca o verdadeiro sentido da Eucaristia. Jesus se torna servo, se despoja e ama os seus até o fim. A celebração da Ceia do Senhor recorda e atualiza a doação suprema de Cristo pela salvação. Jesus é o Cordeiro pascal, que nos salva com sua palavra e seu sangue derramado na cruz. Participando da mesa eucarística, da morte salvífica de Jesus, assumimos o compromisso de construir um mundo marcado pelo amor. O Senhor nos motiva a entregar a vida a serviço do amor e da fraternidade.
3. A palavra de Deus na celebração
Em comunidade de fé, celebramos a ceia do Senhor que amou até o fim. Participamos do seu gesto extremo de amor que se torna Corpo entregue e sangue derramado. Comendo e bebendo do cálice, proclamamos a morte do Senhor, até que ele venha e nos permite também participarmos integralmente da páscoa de Cristo. Juntos, assumimos com ele passar da morte para a vida. Com Cristo, por Cristo e em Cristo assumimos viver uma vida pascal vivida no coração do mundo.
4. Dicas e sugestões
Vejam no Dia do Senhor: guia para as celebrações das comunidades, ciclo pascal ABC, p. 181-189.
Muitas coisas foram preditas pelos profetas sobre o mistério da Páscoa, que é Cristo, a quem seja dada a glória pelos séculos dos séculos. Amém (Gl 1,5). Ele desceu dos céus à terra para curar a enfermidade do homem; revestiu-se da nossa natureza no seio da Virgem e se fez homem; tomou sobre si os sofrimentos do homem enfermo num corpo sujeito ao sofrimento, e destruiu as paixões da carne; seu espírito, que não pode morrer, matou a morte homicida.
Foi levado como cordeiro e morto como ovelha; libertou-nos das seduções do mundo, como outrora tirou os israelitas do Egito; salvou-nos da escravidão do demônio, como outrora fez sair Israel das mãos do faraó; marcou nossas almas com o sinal do seu Espírito e os nossos corpos com seu sangue.
Foi ele que venceu a morte e confundiu o demônio, como outrora Moisés ao faraó. Foi ele que destruiu a iniqüidade e condenou a injustiça à esterilidade, como Moisés ao Egito.
Foi ele que nos fez passar da escravidão para a liberdade, das trevas para a luz, da morte para a vida, da tirania para o reino sem fim, e fez de nós um sacerdócio novo, um povo eleito para sempre. Ele é a Páscoa da nossa salvação.
Foi ele que tomou sobre si os sofrimentos de muitos: foi morto em Abel; amarrado de pés e mãos em Isaac; exilado de sua terra em Jacó; vendido em José; exposto em Moisés; sacrificado no cordeiro pascal; perseguido em Davi e ultrajado nos profetas.
Foi ele que se encarnou no seio da Virgem, foi suspenso na cruz, sepultado na terra e, ressuscitando dos mortos, subiu ao mais alto dos céus.
Foi ele o cordeiro que não abriu a boca, o cordeiro imolado, nascido de Maria, a bela ovelhinha; retirado do rebanho, foi levado ao matadouro, imolado à tarde e sepultado à noite; ao ser crucificado, não lhe quebraram osso algum, e ao ser sepultado, não experimentou a corrupção; mas ressuscitando dos mortos, ressuscitou também a humanidade das profundezas do sepulcro.
A cruz de nosso Senhor Jesus Cristo deve ser a nossa glória: Nele está a nossa vida e ressurreição; foi Ele que nos salvou e libertou.
Ó Pai, estamos reunidos para a santa ceia, na qual o vosso filho único, ao entregar-se à morte, deu à sua igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete de seu amor. Concedei-nos, por mistério não excelso, chegar à plenitude da caridade e da vida. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo.
Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar dignamente da Eucaristia pois todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória do vosso filho, torna-se presente a nossa redenção. Por Cristo nosso Senhor.
Na verdade, é justo e necessário,
é nosso dever e salvação dar-vos graças,
sempre e em todo lugar,
Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso,
por Cristo, Senhor nosso.
Ele, verdadeiro e eterno sacerdote,
oferecendo–se a vós pela nossa salvação,
instituiu o sacrifício da nova Aliança
a mandou que o celebrássemos em sua memória.
Sua carne, imolada por nós,
é o alimento que nos fortalece.
Seu sangue, por nós derramado,
é a bebida que nos purifica.
Por essa razão, os anjos do céu,
as mulheres e homens da terra,
unidos a todas as criaturas,
proclamamos, jubilosos, vossa glória,
cantando a uma só voz:
Este é o corpo que será entregue por vós, este é o cálice da nova aliança no meu sangue, diz o Senhor. Todas as vezes que os receberdes fazei-o em minha memória.
Ó Deus todo poderoso, que hoje nos renovastes pela ceia do vosso filho, dai-nos ser eternamente saciados na ceia do seu reino. Por Cristo, nosso Senhor.