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Retiro Mensal

RETIRO MENSAL

SECRETARIADO DA ESPIRITUALIDADE – PDDM
RETIRO DO MÊS DE MAIO DE 2025

 

  • AMBIENTE: Antes de começar, prepare o ambiente: uma mesa com toalha, a bíblia aberta ou o lecionário, uma vela, cadeiras em círculo... Cuidem para que todas as pessoas tenham lugar para sentar. Alguém acende a vela.
  • REFRÃO: Ressuscitou de verdade, aleluia, aleluia! Cristo Jesus ressuscitou, aleluia, aleluia!

INVOCAÇÃO AO ESPÍRITO

LEITURA DOS TEXTOS BÍBLICOS
    • Evangelho: Jo. 21,1-19
    • 1ª Leitura: At 5,27b-32, 40b-41
    • Salmo: 29
    • 2ª Leitura: Ap 5,11-14

APROFUNDAMENTO DOS TEXTOS:

A liturgia do terceiro Domingo da Páscoa volta a centrar a nossa atenção no acontecimento fundamental que celebramos durante este "grande domingo", que se estende desde a Páscoa até Pentecostes: a ressurreição de Jesus. Convida-nos, em particular, a refletir sobre como a comunidade cristã deve agir para tornar presente, no mundo e na vida das pessoas, a obra salvadora de Cristo.
A primeira leitura mostra-nos como a comunidade cristã de Jerusalém testemunha a vida nova que brota de Jesus ressuscitado. Embora as autoridades judaicas tentem calá-los, os apóstolos estão decididos a oferecer a todos os habitantes de Jerusalém a “boa notícia” de Jesus. A verdade, a vitória definitiva de Deus sobre a morte e o pecado, têm de ser anunciados de cima dos telhados, a fim de que o mundo encontre nesse “evangelho” uma nova esperança.
Na segunda leitura Jesus, o “Cordeiro” imolado que venceu a morte e que trouxe aos homens a libertação definitiva, é aclamado pelos anjos, pelo povo de Deus, pela humanidade inteira, por todos os seres criados. Agora poderá concretizar-se o projeto de Deus de oferecer a sua salvação a todas as criaturas “que há no céu, na terra, debaixo da terra, no mar” e no universo inteiro. Somos convidados a associar-nos, também nós, a este cântico jubiloso.
EVANGELHO: A vida retomou o seu ritmo para os apóstolos: reencontram a sua profissão, o seu barco e as redes, mesmo se a vida já não é como antes. Viram o Ressuscitado, Ele apareceu-lhes, reconheceram-n’O, o Espírito foi derramado sobre eles, mas a passagem do ver ao reconhecer não é evidente. João, já diante do túmulo vazio, viu e acreditou. É necessário o seu ato de fé proclamado – “É o Senhor!” – para que Pedro se lance à água para a pesca. Encontramos a espontaneidade tão humana de Pedro e, ao mesmo tempo, a sua espontaneidade de crente. Os discípulos fazem, nesse dia, a experiência da prodigalidade do amor de Deus: não conseguem arrastar as redes, dada a quantidade de peixe. Fazem também a experiência da universalidade da salvação: havia 153 grandes peixes, número que evoca, segundo S. Jerónimo, todas as espécies de peixes enumerados na época. É, então, graças a um sinal de que os discípulos reconhecem o Ressuscitado. Jesus Cristo não tem mais necessidade de dizer quem Ele é… Eles sabem que Ele é o Senhor. 
A morte de Jesus não foi um acaso infeliz nem o resultado de uma simples coincidência; foi, antes, o desfecho de um longo processo de rejeição a um projeto que desafiava os interesses egoístas dos poderosos deste mundo. Jesus sempre teve consciência de que o caminho que trilhava o levaria à cruz, mas escolheu segui-lo até o fim, pois sabia que a proposta de Deus — de um mundo mais justo, mais humano e mais fraterno — precisava ser anunciada, custasse o que custasse.
Ele foi condenado porque, em seu olhar, em suas palavras, em seus gestos e em seu coração, brilhava a verdade de Deus — uma verdade que expunha e denunciava a mentira na qual muitos preferiam viver.
Já se passaram mais de vinte séculos, e o cenário não mudou muito: a mensagem libertadora de Jesus continua sendo rejeitada por aqueles que escolhem permanecer na falsidade.
Os discípulos de Jesus, chamados a testemunhar o Reino de Deus, não devem se surpreender nem se intimidar com isso. Com a força que vem de Cristo, são chamados a continuar desafiando tudo o que gera opressão, dor, escravidão e morte — com a mesma coragem, a mesma fidelidade e a mesma confiança no Pai que Jesus demonstrou.
E nós, que decidimos seguir Jesus, estamos realmente dispostos a viver assim?

Dar prioridade ao rito de aspersão
Durante todo o tempo pascal, marcado por sua forte dimensão batismal, é recomendável valorizar o rito da aspersão: com a bênção da água e a sua aspersão sobre a assembleia, recordamos o nosso Batismo e suplicamos a Deus que nos conserve fiéis ao Espírito que recebemos.

 

PARTILHA DO FRUTO DA ORAÇÃO. 
CANTAR OU REZAR O SALMO
PAI NOSSO, ORAÇÃO E BENÇÃO.

RETIRO-ABRIL-2025


RETIRO DO MÊS DE MAIO DE 2025


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